Celebração de Plenilúnio - Deusa Ísis
Plenilúnio Deusa Ísis
Celebração em honra à Deusa egípcia Ísis
3 de janeiro
(sábado)

Informações:

Caso não tenha algum material, substitua.

Sugerimos ritualizar trajada em saia ou vestido nas cores preta, verde, branca, amarela ou vermelha e usar joias douradas (se tiver)

Recomendamos iniciar pelo áudio do altar.

O material da prática mágica pode ser deixado próximo ao altar, antes de iniciar, para não interromper a dinâmica da sua celebração.


O link para o podcast será disponibilizado por aqui.

Lista de Material para o altar:

  • Leste – Ar: penas ou incensos.
  • Sul – Fogo: uma vela amarela/dourada ou branca em um castiçal.
  • Oeste – Água: copo ou taça com leite ou água com sal.
  • Norte – Terra: um cristal ou pedra da sua preferência ou ramos de cipreste.
  • Centro – Representação da Deusa Ísis: uma imagem impressa ou desenhada da Deusa Ísis.
  • Toalha branca, amarela, verde ou vermelha para o altar.

Caso não tenha algum dos elementos citados, substitua por algum objetos representante do respectivo elemento.

Material para a prática mágica

  • Uma vela branca ou dourada (dentro de um copo ou suporte),
  • Folhas de cipreste,
  • Óleo essencial de mirra, olibano ou cedro – se não tiver esses, pode ser o do signo.

Avisos

No dia 03 de janeiro, abriremos nossa agenda de celebrações sagradas de 2026 honrando a deusa Ísis, a Senhora dos Mistérios — venerada desde o Império Antigo do Egito, há cerca de três mil anos antes da Era Cristã, e cuja presença atravessa os séculos até os dias de hoje. O ritual será conduzido em formato de podcast e disponibilizado no dia do Plenilúnio, como um convite ao encontro entre memória, devoção e mistério.

Ísis, a Grande Maga, ergue-se como guardiã da cura, da soberania e do poder regenerador. Em sua coroa repousa o trono, símbolo da ordem divina; em suas mãos, a chave da vida eterna e os instrumentos da magia que protege e restaura. Senhora do ouro alquímico da consciência, ela nos ensina que nada se perde quando a palavra justa é pronunciada, quando o amor persevera e quando a dor é transmutada em sabedoria.

Sua história — entrelaçada a Osíris, Hórus e à eterna Maat — não é apenas mito: é espelho. Fala da arte sagrada de recompor o que foi despedaçado, de transformar perda em semente, sombra em matriz de renascimento. Ísis nos lembra que toda mulher carrega em si a magia da recomposição e a força de recriar sentido mesmo quando o mundo parece ruir.

Sob o brilho eterno de Sírius, sua estrela, somos convidadas a recordar quem somos além do véu do esquecimento. Que este chamado desperte em nós o gesto ritual da cura, a palavra alinhada, consciente e o retorno ao equilíbrio sagrado — para que a vida volte a florescer, em nós, como ordem, propósito e luz.

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