Nosso calendário de rituais inclui os Sabbats, celebrações antigas representando a Roda do Ano. Essas cerimônias marcavam datas importantes dos calendários agrícolas dos povos europeus (como as festas de plantio e colheita), além dos solstícios e equinócios, baseados no movimento do Sol e da Terra ao longo do ano.
A Roda do Ano traz o significado simbólico da polaridade, com seus pólos complementares integrados na totalidade da criação. O ano de 12 meses é dividido em duas faces, uma clara e outra escura, reproduzindo a dualidade entre luz e sombra; vida e morte.
Para celebrar os Sabbats, seguimos o calendário celta dos Festivais Solares e de Fogo do hemisfério norte, por acreditarmos na magia da egrégora ancestral. Nesta tradição a Deusa e o Deus representam os princípios geradores da vida como Mãe e Pai; yin e yang; Lua e Sol; feminino e masculino.
Muitas festas religiosas de nossa cultura contemporânea tiveram origem na Roda do Ano, representada por um círculo de oito raios.